Oftalmologista Em Curitiba

CIRURGIAS COMPLEXAS DE RETINA, CATARATA SENIL E PEDIÁTRICA

INDEPENDÊNCIA DO ÓCULOS COM A TROCA DO CRISTALINO E LASER PERSONALIZADO.

Fernanda Cenovicz

Quem é a Dra Fernanda

Sou Fernanda Cenovicz, médica formada pela Universidade Positivo e oftalmologista pelo Hospital de Olhos do Paraná, com título de especialista reconhecido pelo Conselho Brasileiro de Oftalmologia. Membro titular da Associação Paranaense de Oftalmologia, especializei-me em Catarata, Retina Clínica e Cirúrgica e Vítreo. Também participei de um programa de Post-Graduate em Internal Medicine na Harvard Medical School, com foco em Diabetes e complicações oculares.

Atuo em Curitiba e Ponta Grossa (PR), atendendo catarata senil e pediátrica, descolamento de retina, retinopatias, oclusões vasculares, buraco macular, membrana epirretiniana e pacientes que buscam independência dos óculos.

Realizo cirurgias de catarata (adulto e infantil), retina (vitrectomia), laser personalizado (LASIK e PRK), exérese de pterígio e tumores palpebrais, procedimentos para ceratocone, cirurgia de estrabismo e luz pulsada para olho seco.

Oftalmologista em Curitiba

Tratamentos

Tratamentos que a Dra. Fernanda realiza:

Cirurgia de catarata

A cirurgia de catarata é um procedimento oftalmológico realizado para remover o cristalino opaco e restaurar a visão. A opacificação do cristalino, conhecida como catarata, pode causar visão embaçada, sensibilidade à luz e, em casos avançados, cegueira. A única forma de tratamento eficaz é a cirurgia, que substitui o cristalino por uma lente intraocular artificial.

Causas e fatores de risco

A catarata pode se desenvolver devido ao envelhecimento natural do olho, mas também pode ser causada por fatores como diabetes, exposição excessiva aos raios UV, uso prolongado de corticosteroides e traumas oculares. Além disso, pessoas com histórico familiar da doença ou que já passaram por cirurgias oculares têm maior risco de desenvolvê-la.

Sintomas

Os principais sintomas da catarata incluem:

  • Visão embaçada ou nublada.
  • Dificuldade para enxergar à noite.
  • Sensibilidade aumentada à luz e brilho.
  • Cores desbotadas ou amareladas.
  • Necessidade frequente de trocar os óculos ou lentes de contato.

Se esses sintomas estiverem interferindo na qualidade de vida, a avaliação de um oftalmologista é essencial para determinar a necessidade da cirurgia.

Quem precisa fazer a cirurgia?

A cirurgia de catarata é indicada para pessoas cuja perda visual afeta atividades diárias, como ler, dirigir ou realizar tarefas cotidianas. Embora a doença possa progredir lentamente, o tratamento precoce pode evitar complicações e melhorar significativamente a qualidade de vida.

Como é feita a cirurgia?

A cirurgia de catarata é segura, rápida e realizada com anestesia local. Os principais métodos incluem:

  • Facoemulsificação: Técnica mais comum, onde uma pequena incisão é feita e a catarata é fragmentada por ultrassom antes de ser removida. Em seguida, uma lente intraocular artificial é implantada.
  • Cirurgia extracapsular: Indicado para cataratas muito avançadas, envolve uma incisão maior para remover o cristalino em um único bloco antes de inserir a lente intraocular.
  • Cirurgia a laser: Opção mais moderna que utiliza laser de femtosegundo para realizar cortes precisos e auxiliar na remoção da catarata.
Recuperação e cuidados pós-operatórios

A recuperação da cirurgia de catarata geralmente é rápida, mas requer alguns cuidados, como:

  • Uso de colírios prescritos pelo médico para evitar infecções e inflamações.
  • Evitar esfregar os olhos ou realizar esforços físicos intensos.
  • Proteger os olhos da luz intensa e da poeira nos primeiros dias.
  • Comparecer às consultas de acompanhamento para monitorar a cicatrização.

A cirurgia de catarata é um procedimento seguro e eficaz, permitindo que milhões de pessoas recuperem a visão e melhorem sua qualidade de vida. Se você apresenta sintomas da doença, consulte um oftalmologista para avaliar a necessidade do tratamento.

Retinopatia Diabética

A retinopatia diabética é uma complicação ocular causada pelo diabetes, caracterizada por danos progressivos aos vasos sanguíneos da retina. Se não for diagnosticada e tratada a tempo, pode levar à perda parcial ou total da visão.

Causas e fatores de risco

A retinopatia diabética ocorre devido ao alto nível de glicose no sangue, que enfraquece os vasos sanguíneos da retina, causando vazamento de fluidos, hemorragias e formação de novos vasos anormais. Os principais fatores de risco incluem:

  • Controle inadequado do diabetes.
  • Hipertensão arterial.
  • Níveis elevados de colesterol.
  • Longo tempo de diagnóstico do diabetes.
  • Tabagismo.

Pessoas com diabetes tipo 1 e tipo 2 devem fazer exames oftalmológicos regulares para detectar a doença precocemente.

Sintomas

Nos estágios iniciais, a retinopatia diabética pode não apresentar sintomas. Com a progressão da doença, podem surgir:

  • Visão embaçada ou distorcida.
  • Manchas escuras ou pontos flutuantes no campo visual.
  • Dificuldade para enxergar em ambientes com pouca luz.
  • Perda gradual da visão.

Se perceber qualquer um desses sinais, procure um oftalmologista imediatamente para avaliação.

Quem precisa de tratamento?

O tratamento é indicado para pacientes com sinais de progressão da doença, especialmente nos casos em que há risco de complicações, como o edema macular diabético, que pode comprometer a visão central. O diagnóstico precoce é essencial para evitar danos irreversíveis.

Tratamentos disponíveis

O tratamento da retinopatia diabética varia conforme a gravidade da doença e pode incluir:

  • Controle rigoroso do diabetes: Manter os níveis de glicose, pressão arterial e colesterol sob controle é fundamental para evitar a progressão da doença.
  • Fotocoagulação a laser: Utilizada para selar vasos sanguíneos danificados e impedir vazamentos.
  • Injeções intravítreas: Medicamentos antiangiogênicos são aplicados diretamente no olho para reduzir o inchaço da retina e impedir a formação de novos vasos anormais.
  • Vitrectomia: Cirurgia indicada para casos mais graves, onde há hemorragia vítrea ou descolamento de retina associado.

Importância do diagnóstico precoce

A retinopatia diabética pode ser silenciosa nos estágios iniciais, por isso exames oftalmológicos regulares são essenciais para pacientes diabéticos. Quanto mais cedo a doença for detectada, maiores as chances de preservar a visão.

Se você tem diabetes, consulte um oftalmologista pelo menos uma vez por ano. O acompanhamento adequado pode fazer a diferença na prevenção da cegueira e na manutenção da sua saúde ocular.

Descolamento de retina: 

A retina se separa da sua posição normal. Essa separação impede que a retina receba nutrientes e oxigênio adequados, comprometendo a visão e, se não tratada rapidamente, pode levar à perda permanente da visão no olho afetado.

Causas e fatores de risco

O descolamento de retina pode ser causado por diferentes fatores, como traumas oculares, doenças pré-existentes, como a retinopatia diabética, ou alterações relacionadas ao envelhecimento, como o descolamento do vítreo (gel que preenche o interior do olho). Pessoas com histórico familiar da doença, alto grau de miopia ou que já passaram por cirurgias oculares, como a de catarata, têm maior risco de desenvolver essa condição.

Sintomas

Os sintomas do descolamento de retina incluem:

  • Sensação de flashes de luz no campo visual.
  • Surgimento de “moscas volantes” (pontos ou manchas flutuantes).
  • Sombreamento ou perda parcial da visão, geralmente em forma de uma cortina escura.

Esses sinais devem ser considerados uma emergência médica, e o oftalmologista deve ser procurado imediatamente.

Quem precisa fazer o tratamento?

O tratamento do descolamento de retina é indicado para qualquer pessoa diagnosticada com essa condição, pois é a única forma de evitar danos permanentes à visão. Ele é essencial principalmente para pacientes que apresentam descolamento parcial ou completo da retina, sintomas progressivos ou risco elevado de complicações.

Tratamentos disponíveis

O tratamento do descolamento de retina geralmente exige intervenção cirúrgica. Entre os procedimentos mais comuns estão:

  1. Fotocoagulação a laser: Utilizada para tratar pequenos rasgos ou buracos na retina antes que o descolamento se agrave.
  2. Crioterapia: Congela a área danificada da retina, ajudando a selar os rasgos.
  3. Vitrectomia: Remove o vítreo danificado e reposiciona a retina com o auxílio de gás ou óleo de silicone.
  4. Retinopexia pneumática: Consiste em injetar uma bolha de gás dentro do olho para pressionar a retina de volta ao lugar.
  5. Cerclagem escleral: Uma banda de silicone é colocada ao redor do olho para aliviar a tensão na retina e mantê-la em posição.

Importância do diagnóstico precoce

O sucesso do tratamento está diretamente ligado à rapidez com que o diagnóstico é realizado. Quanto mais cedo o descolamento for tratado, maiores as chances de preservar a visão.

Se você notar sintomas relacionados ao descolamento de retina, procure um oftalmologista imediatamente. O tratamento rápido é crucial para proteger sua saúde ocular e evitar consequências irreversíveis.

Presbiopia

A presbiopia é uma condição ocular associada ao envelhecimento, caracterizada pela dificuldade em enxergar de perto. Geralmente começa a se manifestar a partir dos 40 anos, afetando atividades como leitura e uso de dispositivos eletrônicos.

Causas e fatores de risco

A presbiopia ocorre devido à perda gradual da elasticidade do cristalino, a lente natural do olho responsável pelo foco. Com o tempo, ele se torna menos flexível, dificultando o ajuste necessário para ver objetos próximos com nitidez. Os principais fatores de risco incluem:

  • Envelhecimento (principal causa).
  • Histórico familiar de presbiopia.
  • Condições como diabetes e doenças cardiovasculares.
  • Uso prolongado de certos medicamentos, como antidepressivos e diuréticos.
Sintomas

Os principais sintomas da presbiopia incluem:

  • Dificuldade para enxergar objetos próximos.
  • Necessidade de afastar livros, celulares e cardápios para focar melhor.
  • Cansaço visual e dores de cabeça após atividades que exigem esforço para perto.
  • Maior sensibilidade à luz ao tentar ler em ambientes iluminados.

Se esses sintomas estiverem interferindo no dia a dia, um exame oftalmológico é essencial para avaliar a melhor forma de correção.

Quem precisa de tratamento?

O tratamento da presbiopia é recomendado para qualquer pessoa que sinta dificuldades para enxergar de perto. Embora a condição seja natural e inevitável com o envelhecimento, existem diferentes opções para compensar a perda da acomodação visual.

Tratamentos disponíveis

O tratamento da presbiopia pode ser feito de diversas maneiras, dependendo das necessidades individuais:

  • Óculos de leitura: Opção simples e eficaz para quem não usa correção para longe.
  • Lentes multifocais ou bifocais: Indicadas para quem já tem outros problemas refrativos, como miopia ou astigmatismo.
  • Lentes de contato multifocais: Alternativa para quem prefere evitar o uso de óculos.
  • Cirurgia refrativa: Procedimentos como a monovisão a laser ou implante de lentes intraoculares podem ser indicados para correção definitiva.
Importância do acompanhamento oftalmológico

Embora a presbiopia seja uma condição natural do envelhecimento, o acompanhamento oftalmológico é fundamental para garantir a melhor adaptação ao tratamento e descartar outras alterações oculares.

Se você está percebendo dificuldades para enxergar de perto, procure um oftalmologista para avaliar a melhor solução para o seu caso e manter sua qualidade de vida.

Ceratocone

O ceratocone é uma doença ocular progressiva que afeta a córnea, tornando-a mais fina e causando um formato irregular em forma de cone. Essa alteração prejudica a visão, resultando em embaçamento e distorção das imagens. Se não for tratado, pode levar à perda significativa da acuidade visual.

Causas e fatores de risco

O ceratocone ocorre devido a uma fragilidade estrutural da córnea, que a torna progressivamente mais fina e irregular. Embora sua causa exata ainda não seja totalmente compreendida, alguns fatores de risco incluem:

  • Predisposição genética (histórico familiar).
  • Esfregar os olhos com frequência e intensidade.
  • Alergias oculares que causam coceira intensa.
  • Doenças do colágeno, como Síndrome de Down e Marfan.

A condição geralmente se manifesta na adolescência e pode progredir até a idade adulta.

Sintomas

Os principais sintomas do ceratocone incluem:

  • Visão embaçada e distorcida.
  • Sensibilidade à luz e ao brilho.
  • Dificuldade para enxergar à noite.
  • Troca frequente do grau dos óculos.
  • Percepção de imagens duplicadas (monovisão).

Se houver suspeita de ceratocone, é fundamental procurar um oftalmologista para um diagnóstico preciso.

Quem precisa de tratamento?

O tratamento é essencial para qualquer pessoa diagnosticada com ceratocone, especialmente em estágios iniciais, quando há mais opções para estabilizar a progressão da doença. Quanto mais cedo o tratamento for iniciado, melhor será a preservação da visão.

Tratamentos disponíveis

O tratamento do ceratocone varia de acordo com a gravidade da condição e pode incluir:

  • Óculos ou lentes de contato: Indicado para casos leves, ajudando a corrigir a visão.
  • Lentes de contato rígidas ou esclerais: Opção para estágios moderados, proporcionando melhor adaptação à córnea irregular.
  • Crosslinking: Procedimento minimamente invasivo que fortalece a córnea e impede a progressão da doença.
  • Anéis intracorneanos: Pequenos anéis de plástico inseridos na córnea para melhorar sua curvatura e regularidade.
  • Transplante de córnea: Indicado em casos avançados, quando outros tratamentos não são mais eficazes.
Importância do diagnóstico precoce

O ceratocone pode progredir ao longo dos anos, tornando o diagnóstico precoce essencial para evitar complicações. Exames oftalmológicos regulares permitem detectar a doença em estágios iniciais e iniciar o tratamento adequado para preservar a qualidade da visão.

Se você notar mudanças frequentes no grau dos óculos ou dificuldades para enxergar com nitidez, consulte um oftalmologista para avaliar sua saúde ocular.

Cirurgia Refrativa

A cirurgia refrativa é um procedimento oftalmológico que corrige erros de refração, como miopia, hipermetropia e astigmatismo, eliminando ou reduzindo a necessidade de óculos e lentes de contato. A técnica utiliza laser para remodelar a córnea e melhorar o foco da luz na retina, proporcionando visão mais nítida.

Quem pode fazer a cirurgia?

A cirurgia refrativa é indicada para pessoas que desejam reduzir a dependência de óculos e atendem a critérios específicos, como:

  • Idade mínima de 18 anos.
  • Grau de refração estabilizado nos últimos 12 meses.
  • Córnea com espessura adequada.
  • Ausência de doenças oculares, como ceratocone e glaucoma.

O oftalmologista realiza exames detalhados para avaliar a viabilidade do procedimento.

Tipos de cirurgia refrativa

Existem diferentes técnicas para a correção visual a laser:

  • LASIK: Método mais popular, onde um flap (fina camada da córnea) é levantado para aplicação do laser e depois reposicionado. Proporciona recuperação rápida.
  • PRK: Técnica indicada para córneas mais finas. O epitélio da córnea é removido antes da aplicação do laser, e a recuperação leva alguns dias a mais.
  • SMILE: Procedimento minimamente invasivo, que realiza um pequeno corte na córnea para remodelação. Possui recuperação rápida e menor risco de complicações.

Além dessas opções a laser, há cirurgias com implante de lentes intraoculares para casos mais complexos.

Como é o pós-operatório?

A recuperação varia conforme o tipo de cirurgia, mas os cuidados incluem:

  • Uso de colírios prescritos para evitar inflamação e infecção.
  • Evitar coçar os olhos ou praticar atividades intensas nos primeiros dias.
  • Proteger os olhos da luz forte e poeira.
  • Comparecer às consultas de acompanhamento para monitoramento da cicatrização.

A maioria dos pacientes percebe melhora significativa na visão em poucos dias, com resultados definitivos em algumas semanas.

Benefícios da cirurgia refrativa
  • Melhora da qualidade de vida, eliminando ou reduzindo a dependência de óculos.
  • Procedimento rápido e seguro, com poucos minutos de duração.
  • Recuperação rápida na maioria dos casos.

Se você deseja corrigir seu grau e quer saber se a cirurgia refrativa é a melhor opção para o seu caso, consulte um oftalmologista para uma avaliação detalhada.

Pterígio

O pterígio é uma alteração ocular caracterizada pelo crescimento anormal de um tecido fibroso e vascularizado sobre a córnea, geralmente na região próxima ao canto interno dos olhos. Embora seja benigno, pode causar desconforto, irritação e, em casos avançados, comprometer a visão.

Causas e fatores de risco

O pterígio está associado à exposição prolongada a fatores ambientais agressivos, como:

  • Radiação ultravioleta (sol).
  • Poeira, vento e poluição.
  • Olhos secos e irritação crônica.

Pessoas que passam muito tempo ao ar livre sem proteção ocular têm maior risco de desenvolver a condição.

Sintomas

Os principais sintomas do pterígio incluem:

  • Vermelhidão e irritação nos olhos.
  • Sensação de areia ou corpo estranho.
  • Crescimento visível de um tecido esbranquiçado sobre a córnea.
  • Em casos avançados, visão embaçada ou distorcida.

Caso o pterígio esteja causando desconforto ou afetando a visão, um oftalmologista deve ser consultado para avaliação.

Quem precisa de tratamento?

Nem todos os casos de pterígio precisam de tratamento imediato. Em casos leves, apenas o uso de colírios lubrificantes e medidas de proteção ocular podem ser suficientes. No entanto, a cirurgia pode ser indicada se:

  • O crescimento do pterígio estiver avançando em direção ao centro da córnea.
  • Houver comprometimento da visão.
  • Os sintomas de irritação forem persistentes e não melhorarem com tratamento clínico.
Tratamentos disponíveis

O tratamento do pterígio pode incluir:

  • Colírios lubrificantes ou anti-inflamatórios: Para aliviar os sintomas de irritação e secura.
  • Uso de óculos escuros: Para proteger os olhos da radiação UV e reduzir o risco de progressão.
  • Cirurgia para remoção do pterígio: Indicada nos casos em que há impacto na visão ou grande desconforto. O procedimento consiste na retirada do tecido e, frequentemente, no enxerto conjuntival para reduzir as chances de recidiva.
Importância da prevenção

A melhor forma de prevenir o pterígio é proteger os olhos da exposição excessiva ao sol e a fatores irritantes. Algumas medidas importantes incluem:

  • Usar óculos de sol com proteção UV sempre que estiver ao ar livre.
  • Evitar exposição prolongada a poeira, vento e poluição.
  • Manter os olhos lubrificados, especialmente em ambientes secos.

Se você percebeu o crescimento de um tecido na superfície do olho ou sente desconforto ocular frequente, consulte um oftalmologista para um diagnóstico e acompanhamento adequado.

Olho Seco

A síndrome do olho seco é uma condição ocular caracterizada pela baixa produção ou rápida evaporação das lágrimas, resultando em desconforto, irritação e, em casos mais graves, danos à superfície ocular.

Causas e fatores de risco

O olho seco pode ter diversas causas, sendo as mais comuns:

  • Envelhecimento natural, especialmente após os 50 anos.
  • Uso prolongado de telas (celular, computador, TV), reduzindo a frequência do piscar.
  • Exposição a ambientes secos, com ar-condicionado ou vento.
  • Uso de lentes de contato por longos períodos.
  • Doenças como artrite reumatoide e síndrome de Sjögren.
  • Efeito colateral de medicamentos, como antidepressivos e anti-histamínicos.
Sintomas

Os principais sintomas do olho seco incluem:

  • Sensação de areia ou corpo estranho nos olhos.
  • Vermelhidão e irritação ocular.
  • Lacrimejamento excessivo (resposta do organismo à secura).
  • Sensibilidade à luz.
  • Visão embaçada, principalmente ao fim do dia.

Se os sintomas forem persistentes, um oftalmologista deve ser consultado para avaliar o tratamento adequado.

Quem precisa de tratamento?

O tratamento é indicado para qualquer pessoa que tenha sintomas frequentes de olho seco, pois a falta de lubrificação pode levar a complicações, como inflamações e lesões na córnea.

Tratamentos disponíveis

O tratamento varia de acordo com a gravidade do olho seco e pode incluir:

  • Uso de colírios lubrificantes (lágrimas artificiais): Para aliviar a secura e manter a hidratação ocular.
  • Compressas mornas e higiene palpebral: Melhoram a qualidade da lágrima e desobstruem as glândulas que produzem a camada oleosa.
  • Suplementação com ômega-3: Pode ajudar a reduzir a inflamação e melhorar a produção de lágrimas.
  • Uso de umidificadores de ar: Para minimizar o ressecamento causado por ambientes climatizados.
  • Tampões de pontos lacrimais: Pequenos dispositivos inseridos nos canais lacrimais para reduzir a drenagem da lágrima e aumentar a lubrificação dos olhos.
  • Medicamentos prescritos: Em casos mais severos, o oftalmologista pode indicar colírios anti-inflamatórios ou imunomoduladores.
Importância da prevenção

Algumas medidas ajudam a prevenir ou aliviar os sintomas do olho seco:

  • Fazer pausas frequentes ao usar telas e piscar mais vezes conscientemente.
  • Proteger os olhos do vento e da exposição prolongada ao ar-condicionado.
  • Beber bastante água e manter uma alimentação equilibrada.
  • Evitar o uso excessivo de colírios vasoconstritores (colírios “para olhos vermelhos”), pois podem piorar o ressecamento.

Se você sente desconforto ocular recorrente, consulte um oftalmologista para um diagnóstico preciso e o melhor tratamento para seu caso.

A Clínica

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